O que é um beco sem saída ? A soma das seguintes partes:
Um governo que tem errado na escolha de prioridades e na forma como aplica o programa a que está obrigado a cumprir;
Uma oposição dividida entre extremistas inconsequentes apenas preocupados com a matriz ideológica, e socialistas demagogos que apenas visam a chegada ao poder;
Um governo que teima em não reconhecer alguns dos seus erros e em não reformular os elementos "doentes" da equipa;
Uma oposição onde no canto da esquerda impera a agenda política das eleições a todo o custo e no centro é regida pela agenda pessoal de um líder partidário;
Um governo que não consegue passar uma mensagem, que tem um grave problema de comunicação e uma atitude política que deixa muito a desejar;
Uma oposição que clama frio em dias quentes e calor em dias frios, que não consegue apresentar uma estratégia plausível e exequível, sem entrar na utopia;
Um governo com demasiado ruído entre os seus parceiros de coligação;
Uma oposição triásica que nem a fazer oposição consegue um consenso, mas que se diz pronta para governar;
Um país que continua a ser gerido e regido por demasiados, onde cada uma das partes apenas se vê interessada no seu feudo e nada mais que isso;
Um país onde já ninguém ouve palavras ou ideias, apenas se ouvem pessoas ou grupos;
Um país agarrado ao Sebastianismo que, ora brada pelas "conquistas de Abril", ora reivindica "direitos" do estado novo;
Um país que ainda não percebeu que (utlizando a expressão de um amigo meu) a onda é bem maior que nós; individualmente e colectivamente.
Um governo que tem errado na escolha de prioridades e na forma como aplica o programa a que está obrigado a cumprir;
Uma oposição dividida entre extremistas inconsequentes apenas preocupados com a matriz ideológica, e socialistas demagogos que apenas visam a chegada ao poder;
Um governo que teima em não reconhecer alguns dos seus erros e em não reformular os elementos "doentes" da equipa;
Uma oposição onde no canto da esquerda impera a agenda política das eleições a todo o custo e no centro é regida pela agenda pessoal de um líder partidário;
Um governo que não consegue passar uma mensagem, que tem um grave problema de comunicação e uma atitude política que deixa muito a desejar;
Uma oposição que clama frio em dias quentes e calor em dias frios, que não consegue apresentar uma estratégia plausível e exequível, sem entrar na utopia;
Um governo com demasiado ruído entre os seus parceiros de coligação;
Uma oposição triásica que nem a fazer oposição consegue um consenso, mas que se diz pronta para governar;
Um país que continua a ser gerido e regido por demasiados, onde cada uma das partes apenas se vê interessada no seu feudo e nada mais que isso;
Um país onde já ninguém ouve palavras ou ideias, apenas se ouvem pessoas ou grupos;
Um país agarrado ao Sebastianismo que, ora brada pelas "conquistas de Abril", ora reivindica "direitos" do estado novo;
Um país que ainda não percebeu que (utlizando a expressão de um amigo meu) a onda é bem maior que nós; individualmente e colectivamente.